BizAv brasileira voando como nunca – Aumento em horas voadas em helicópteros

Nos dois primeiros artigos da série BizAv brasileira voando como nunca, exploramos o ótimo momento da aviação de asa fixa para jatos e turboélices. Agora, vamos dar uma olhada na aviação de asa rotativa, que também está apresentando elevado crescimento neste período pós-pandemia.

Apesar da robusta recuperação de 46% verificada em 2021, é interessante notar que o segmento de asas rotativas ainda estava voando em 2021 abaixo do nível verificado em 2014 – e esperamos que em 2022 este quadro se reverta. Mas essa situação é muito heterogênea em seus diferentes subsegmentos: a administração pública (polícias e bombeiros principalmente) estava voando bem mais que 2014, ao passo que a instrução de voo estava voando em 2021 2/3 a menos que em 2014 (em 2020 era 80% a menos!).

Em termos de modelos de aeronaves, vemos que a linha Esquilo permanece líder inconteste na aviação de asa rotativa brasileira, voando mais que o dobro do 2o colocado – na verdade, a cada 4 horas voadas com helicópteros no Brasil, uma ocorre a bordo de um helicóptero AS50. O crescimento do uso do modelo R66, o monoturbina da Robinson, também foi digno de nota.

Comentários

Os comentários estão fechados.

Fique por dentro

Cadastre seu email e receba gratuitamente em primeira mão todas as novidades do BizAv.Biz